quinta-feira, 15 de maio de 2014

Anderson Teixeira enviou um convite para você

 
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segunda-feira, 13 de maio de 2013

Presidente Anderson Teixeira é homenageado na Assembleia Legislativa do Paraná


Presidente do SINDIMOCAnderson Teixeira, na noite desta quinta-feira (09/05), foi homenageado na Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP), onde recebeu a “Honraria dos Trabalhadores: Prêmio Personalidades Empreendedoras do Paraná- Edição 2013”.
As certificações de honrarias, de proposição da Deputada Estadual Rose Litro, foram entregues a ilustres personalidades que provém da exemplar história de vida pessoal e profissional em prol da Sociedade Paranaense, as titulações concedidas foram em alusão ao Dia Internacional do Trabalho.
Cidadãos que prestam serviços relevantes em prol da sociedade paranaense foram agraciados com o título de honraria. Anderson Teixeira, a convite da Força Trabalhista do Paraná (FOTROPAR) e da União das Associações de Empregados da CIC, Região Metropolitana e Estado do Paraná (UNAECIC) foi um dos homenageados e disse da importância do título a ele entregue.
Veja no vídeo abaixo o discurso de Anderson Teixeira e o momento em que enaltece a importância da categoria dos Motoristas e Cobradores do transporte coletivo de Curitiba e Região Metropolitana. Relembrando emocionado o seu pai Alcir Teixeira (Zico), que também recebeu essa honraria.

SINDIMOC participa da festa solidária da Força Sindical em homenagem ao dia do trabalhador


O SINDIMOC participou nesta Quarta-Feira (01/05), da festa promovida pela Força Sindical em Curitiba, em homenagem ao dia dos trabalhadores. Uma equipe do sindicato instalou-se no local do evento para atender a categoria dos motoristas e cobradores do transporte coletivo de Curitiba e região metropolitana. Mais de 100 mil pessoas compareceram à 12ª edição do 1º de Maio Solidário da Força Sindical do Paraná. O evento realizado na Praça Nossa Senhora de Salette, em Curitiba, teve um dia inteiro de atrações para o público: shows musicais, ações gratuitas de cidadania, sorteio de 5 carros zero km, 10 motos e outros 30 prêmios. Quem compareceu ao Centro Cívico retribuiu dando um exemplo de solidariedade e amor ao próximo: 25 toneladas de alimentos e outras 15 toneladas de agasalhos foram arrecadadas.
O 1º de Maio da Força, realizado com o apoio do Governo do Estado e transmitido ao vivo pela TV E-Paraná, começou ao meio-dia com a tradicional missa do trabalhador, celebrada pelo padre Reginaldo Manzotti. Na sequencia, ato político reunindo lideranças sindicais e autoridades políticas de todo o estado. O governador Beto Richa sancionou o aumento de 12,69% no salário mínimo regional. O índice é composto por 5,1% de aumento real mais 7,22% referente à reposição da inflação acumulada nos últimos doze meses. O piso paranaense, que continua sendo o maior do Brasil, é divido em quatro faixas salariais, entre R$ 882,59 e R$ 1.018,94. “Esses novos valores do piso regional representam um avanço importante. É também a demonstração do diálogo que existe entre o poder público e os trabalhadores, representados pelas centrais sindicais. É o suor do trabalhador que ajuda a construir uma sociedade melhor para se viver. O piso paranaense é um exemplo para o Brasil, e nada melhor que sancionarmos esse piso no dia dedicado aos trabalhadores”, afirmou o governador.
O presidente da Força Sindical do Paraná, Sérgio Butka, falou da participação efetiva das centrais na implantação do piso regional. “As centrais ajudaram a construir esse piso salarial no Paraná. Também lutamos pela criação de uma política permanente de valorização do mínimo regional, que hoje já é uma realidade. O aumento sancionado hoje é importante, pois os novos valores ajudam aqueles trabalhadores que não tem acordos ou convenções coletivas de trabalho, e servem também como referência para outras categorias profissionais”, disse o líder sindical.
Fonte da notícia: Força Sindical do Paraná

Diretoria e presidente do SINDIMOC são homenageados pela Câmara Municipal de Curitiba


O vereador Rogério Campos (PSC), entregou na tarde desta segunda-feira (06/05), duas homenagens de Votos de Congratulações e Aplausos feitos pela Câmara Municipal de Curitiba, nas quais o vereador é o requerente. Sendo uma para a diretoria do SINDIMOC pelos excelentes trabalhos em prol da categoria dos Motoristas e Cobradores do transporte coletivo da capital paranaense e a outra para o presidente do sindicato, Anderson Teixeira, também pelo excelente trabalho realizado a frente do SINDIMOC.
“Fico lisonjeado pela homenagem recebida e feliz por eu e minha diretoria termos sido lembrados por essa casa de leis, sabemos da importância das homenagens e isso  nos dá força para continuarmos trabalhando em defesa da nossa categoria, sem medir esforços um dia sequer, pois o que fazemos nos dá prazer e realização pessoal e profissional. Não tem preço que pague a felicidade de um companheiro Motorista ou Cobrador quando tem os seus direitos respeitados”, afirmou o presidente do SINDIMOC.

Fruet quer abrir a Caixa Preta da Urbs


O prefeito Gustavo Fruet anunciou na manhã desta segunda-feira (06/05) que irá abrir uma sindicância na Urbanização de Curitiba (Urbs), empresa que administra o transporte público da capital, para apurar o destino de R$ 150 milhões que foram arrecadados em compras com cartão. A declaração foi dada durante a coletiva de imprensa de sanção da lei que isenta do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) o óleo diesel utilizado no transporte de coletivo de cidades com mais de 140 mil habitantes pelo governo do Estado.
Segundo Fruet, há mais de 150 milhões de reais já em créditos no sistema que houve antecipação de pessoas que compraram com cartão. “Essa sindicância serve para a gente saber onde estão esses recursos. Até o final do ano essas informações vão nos ajudar num melhor planejamento para o transporte público. Estima-se que houve uma antecipação através dos anos, não queremos achar um culpado e sim o destino desse dinheiro”, disse.
O presidente do SINDIMOCAnderson Teixeira, no dia 22 de fevereiro deste ano,em audiência pública sobre a tarifa do transporte público em Curitiba, levantou a questão sobre a abertura da “Caixa Preta” da Urbs e a falta de transparência no sistema.
 Para discutir o valor da tarifa na capital o presidente do sindicato demonstrou preocupação com a discussão. Segundo ele, é necessário abrir a “Caixa Preta da Urbs” para que Motoristas e Cobradores não sejam usados como pretexto num possível aumento no valor da tarifa.
Preocupado com a sua categoria, bem como toda a população usuário do transporte coletivo da capital, Anderson salientou a necessidade de investigar a fundo as contas da Urbs. “A questão da Caixa-Preta, a sua abertura, transparência nos números é de interesse de toda sociedade, pois é dinheiro da tarifa que pode ter sido mal administrado. A sindicância pretendida pelo prefeito de Curitiba vem sanar as dúvidas que pairam sobre o assunto Caixa-Preta da Urbs”, conclui o presidente do SINDIMOC.
Abaixo o link vídeo onde Anderson Teixeira aborda o assunto diretamente e pede providências:

quarta-feira, 13 de março de 2013

Chega ao fim negociações salariais dos Motoristas e Cobradores


Em acordo firmado na manhã desta terça-feira (12), em audiência de conciliação, no Tribunal Regional do Trabalho – 9º Região, o SINDIMOCconcordou com a proposta de aumento salarial para os Motoristas e Cobradores de Curitiba e região metropolitana. O sindicato patronal ofereceu reajuste salarial de 10,5 %, R$ 300,00 no auxílio alimentação e R$ 300,00 em abono salarial, dividido em duas parcelas, sendo a primeira para o 5º dia útil dos meses de setembro e novembro próximos.
Entre as conquistas salariais o SINDIMOC manteve as garantias conquistadas em convenção trabalhista assinada no ano passado. De forma inédita o sindicato conquistou que as empresas forneçam o valor de R$ 20,00 para os cobradores a título de troco, o qual terá que ser ressarcido quando da sua saída da empresa.
“Foi uma conversa bastante longa, porque buscamos um aumento real e em meio a propostas e contrapostas, tivemos uma proposta a qual seria o mínimo possível, que era de 10,5%. O juiz entendeu que este seria o mínimo e chegamos a este consenso. Como isto ficou definido em assembleia, agora é só assinar o acordo e pronto”, afirmou à Banda B,  Anderson Teixeira, presidente do Sindimoc.
Abaixo cópia da Ata da Audiência de Conciliação

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Anderson Teixeira inicia a abertura da Caixa Preta da URBS



O presidente do SINDIMOC, Anderson Teixeira, na tarde desta sexta-feira (22/02), em audiência pública realizada no auditório do Mercado Municipal de Curitiba, em seu pronunciamento a todo tempo fez questão de alertar a população sobre possíveis irregularidades no gerenciamento do transporte coletivo da capital paranaense, puxando com isso o fio da meada e iniciando um processo de abertura na Caixa Preta da Urbanização de Curitiba S/A ( Urbs).
Falando para um público de aproximadamente 300 pessoas, entre elas, sociedade civil, imprensa, integrantes de outros sindicatos e poderes concedentes. Na ocasião Anderson Teixeira enumerou diversos itens que considerada obscuro e nada transparente quando se refere ao sistema. Em determinados pontos durante o seu discurso, teve que interrompê-lo, mediante os aplausos da plateia presente.
Depois de concluído o seu pronunciamento, o presidente do Sindimoc, pediu licença e  retirou-se da audiência junto com a sua assessoria e os Motoristas e Cobradores. “Após termos explicado que os nossos trabalhadores não são os vilões, os principais culpados pelo preço da tarifa e tendo mostrado um quadro em que consideramos que o sistema atual é ineficiente e sem transparência alguma, acreditando ter tido a coragem de alavancar o assunto, cobrando moralidade e transparência”. Falou Anderson Teixeira.              
Questionado por que se retirou da audiência antes do seu término, o representante do Sindimoc esclareceu que após ter feito sua explanação não haveria interesse dos trabalhadores em permanecer no evento. “Nosso objetivo era alertar a população e as dificuldades dos nossos trabalhadores, e iniciar uma discussão que torne transparente todo esse processo que envolve a tão comentada tarifa do transporte coletivo ”. concluiu o presidente.
Vídeo do pronunciamento do presidente Anderson Teixeira durante audiência pública 

Abaixo documento entregue ao prefeito de Curitiba pelo presidente do SIndimoc Anderson Teixeira

Ao
Doutor GUSTAVO FRUET
Digníssimo Prefeito Municipal de Curitiba
NESTA CAPITAL
 Senhor Prefeito:
Este Sindicato na qualidade de representante legal dos motoristas e cobradores do sistema de transporte coletivo de Curitiba e Região Metropolitana vêm, neste ato, apresentar a Vossa Excelência contribuições acerca do transporte público local, conforme adiante segue.
 1 – Somos cooperadores dos serviços em apreço, conjuntamente com as permissionárias e o poder concedente, desde sua origem, fato que nos habilita a promover perante Vossa Excelência a presente manifestação. Assim sendo, vimos tecer considerações pertinentes sobre questões de ordem institucional, técnica e
operacional que, a nosso ver, permeiam de crise crônica o planejamento e a gestão do sistema.
 2 – Desde sua gênese o sistema de transporte trouxe consigo vícios de ordem legal há muito detectado, porém, nunca suficientemente sanados. Nos primórdios e mesmo até recentemente, os contratos eram celebrados sem a devida concorrência pública, por prazos indeterminados, precários e contrários aos interesses e necessidades dos usuários. De sorte que os mesmos foram sequencialmente renovados pelos poderes públicos de plantão, ao longo de décadas, atendendo-se, na maioria das vezes, aos interesses das permissionárias, também é bom lembrar que muitas vezes a tarifa foi objeto de manipulação para alavancar campanhas políticas com interesses meramente eleitoreiros.      Registre-se, a esse respeito, grave omissão no que tange ao papel da municipalidade de então que por seus agentes, deveriam preservar e zelar pelo equilíbrio dos contratos, tendo como premissa o interesse público.
 3 – Nesse aspecto, entendemos que pelo fato de Curitiba iniciar uma nova gestão, gerada democraticamente pelas urnas, faz-se oportuna uma reforma abrangente e  consentânea com a realidade atual. Para tanto, entendemos que isso somente será possível, através de edição de novos instrumentos institucionais que permitam uma regulamentação adequada aos serviços, em todos os seus aspectos. Portanto, uma nova lei geral dos transportes faz-se necessária, ensejando os avanços e as melhorias almejadas. Registre-se, outrossim, que a atualização legal permitirá a imprescindível revisão dos atuais contratos concessivos, a fim de torná-los compatíveis com a realidade presente de fulcro público e republicano, os quais devem nortear a finalidade dos serviços prestados.
 4 – Noutro passo, no que concerne à gestão pública, a nosso ver, a prioridade imediata é no que se refere à URBS – Urbanização de Curitiba S.A. Há anos o transporte coletivo passou a ser gerenciado por esse ente, criado, inicialmente, para gerir questões de urbanização da Capital. Até aqui nada a opor, levando-se em conta os objetivos iniciais. Entretanto, a inclusão do gerenciamento do transporte coletivo para sua alçada foi deveras errônea e equivocada. A URBS tornou-se um elefante branco, paquidérmico, inflada de funcionários e de uma estrutura marcadamente corporativista, dando ensejo a vícios e corrupções. Além do mais, a mesma tornou-se caríssima do ponto de vista administrativo e da relação custo benefício (consome mais de 4% da receita do sistema, além de outros custos e encargos ao erário municipal).  A solução é a desvinculação do transporte coletivo da dita Companhia e consequente criação de um novo órgão gerencial, exclusivo, expedito e principalmente especializado para o setor de transportes. Tal providência redundaria em benefícios a todas as partes envolvidas: poder público, operadores, usuários e a sociedade em geral.
 5 – Pela expressão e importância dos sistemas de transportes nos dias presentes, a especialização setorial torna-se fator determinante nas questões de mobilidade urbana. Gerenciamento, planejamento e fiscalização são palavras de ordem. À administração pública municipal cabe, originariamente, a condução das atividades e dos serviços decorrentes, de forma a evitar ineficiências e o caos urbano. A URBS tornou-se uma verdadeira babel em termos administrativos. Fala-se, aos quatro cantos, sobre a dita “caixa preta”, algo que não se pode ignorar totalmente, pois bem diz o sábio e velho ditado: “onde há fumaça, há fogo”. Cabe ao Senhor Prefeito, autoridade maior, avaliar e tomar as providências devidas, visando o saneamento e a melhoria dos serviços. Confiamos no espírito público de Vossa Excelência.
 6 – A questão tarifária tem sido tema da maior repercussão junto aos usuários e especialistas, algo que ainda não se deu a merecida elucidação. É questão controversa em toda a sociedade. Isso ocorre unicamente pela falta de transparência da atividade. O mix receita pública, operação privada e pagamento por quilômetro rodado é modelo complexo. A lei municipal que regulamenta o setor e os respectivos contratos com as concessionárias contemplam os custos para a planilha tarifária, cuja remuneração será decomposta pelos insumos variáveis e demais custos  fixos, tais como: rodagem, peças e acessórios, combustíveis e lubrificantes, pessoal, capital (frota), taxa de administração, etc. Aparentemente é isso que deveria ocorrer de forma cristalina, mas, infelizmente não é o que ocorre na prática. Ao longo dos tempos, os parâmetros e as fórmulas de cálculos não são demonstrados e nem tornados público. Jamais foram submetidos a uma auditoria independente para comprovação técnica dos índices de consumos e de preços. Ao contrário, são tidos como axioma e ou mantra, de segredo e de domínio exclusivo dos burocratas da URBS com os operadores, gerando insegurança e desconfiança aos usuários e à sociedade em geral.
 7 - O assunto torna-se ainda mais delicado pelo fato de haver subsídio público ao fundo pagador, adicionado que é à receita tarifária. Essa conta não foi ainda decifrada e continua um mistério. Tal fato não pode continuar a subsistir, sob pena de se conviver com o quadro que ai está:  manipulações, versões duvidosas por parte dos interessados, descrédito, serviço cada vez mais caro e ineficiente, enfim, caminho para um colapso anunciado. É vital e urgente uma auditoria técnica da planilha de custos para se ter um diagnóstico real de sua composição, indicando um modus de cálculo confiável e seguro, com parâmetros e princípios definidos (fixação de índices de consumo e preços), periodicamente auditados por agentes externos e independentes. Somente assim, obteremos a almejada transparência, confiança e credibilidade junto aos usuários e à sociedade.
 8 – Senhor Prefeito, o assunto é vasto por demais e não temos aqui a pretensão de esgotá-lo. Por certo, em outras oportunidades poderemos ampliar nosso leque de colaboração como integrantes que somos na prestação diária dos serviços. Agradecemos desde já a atenção que venha a ser dada ao presente, colocando-nos à sua disposição para prosseguirmos nessa luta que é de todos os curitibanos.
Curitiba, 28 de Janeiro de 2013.
Respeitosamente
ANDERSON TEIXEIRA
Presidente